sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

2017: O ANO DA FORTUNA




Arcano regente do ano traz surpresas e chances de colocar a vida nos eixos
por Leo Chioda
Revista Eletronica Personare


Imagem: Tarocchi Brambilla, de Bonifacio Bembo, 1442. Pinacoteca de Brera, Milão.

Um dos procedimentos de previsão mais comuns associados ao Tarot é a soma dos algarismos de um ano. O número obtido é associado a um Arcano Maior, cujos símbolos e atributos regem acontecimentos e comportamentos durante aquele período específico. Portanto, a carta que rege o ano de 2017 (2+0+1+7=10), é a décima:
A Roda da Fortuna
ARCANO DO ANO
O Tarot é um baralho de 78 cartas divididas em dois grupos distintos: 22 cartas chamadas de Arcanos Maiores e 56 Arcanos Menores. Os Arcanos Maiores, numerados de 0 a 21, nos permitem fazer uso da Numerologia para calcular o Arcano Pessoal de uma pessoa, através da soma de sua data de nascimento, por exemplo. Ou, ainda, extrair o número e a carta que rege uma empresa.
A ENGRENAGEM QUE NÃO DESCANSA
Uma máquina. Uma estrutura circular. Uma roda gigante. A carta do Tarot que rege 2017 deve ser vista como um movimento incessante. Essa engrenagem da deusa Fortuna merece ser compreendida além do bem ou do mal, já que ilustra o ciclo natural das situações e das pessoas: nascimento, vida e morte. Ou, ainda, ideia, execução e finalização.
Tudo o que for colocado em prática a partir de janeiro poderá se desenvolver e chegar ao fim natural, como se fossem cumpridas as etapas de um processo. Isso porque a simbologia deste arcano preserva a ideia de movimento, de ritmo e de constância: a engrenagem da máquina do mundo, que não para de funcionar. Eis uma clássica metáfora para o fluxo dos planetas, das estações e dos elementos. Tudo em constante atividade.

Devido à natureza dinâmica conferida à Roda da Fortuna, o ano de 2017, regido por este arcano do Tarot, passa a ser marcado pela rapidez, pela agilidade e pela agitação. Depois de um 2016 ano regido pelo arcano "O Eremita", em que as coisas custaram a acontecer devido à lentidão e aos equívocos de toda ordem, os projetos agora podem desemperrar. Será possível, ao longo de 2017, reanimar ideias, planos e atitudes que tendem a surtir efeitos em curto ou médio prazo.
Mas, mesmo a mobilidade e a agitação projetam sombras. Uma associação direta à rapidez do tempo marcada pela carta traz como consequência a correria, a impaciência e também a superficialidade com que as coisas podem ser iniciadas, executadas ou finalizadas. É como se o improviso ou o acaso fizessem mais do que o planejamento sensato ou a dedicação frequente, culminando em situações marcadas pela falta de capricho, pobreza de detalhes e ausência de profundidade.
Há de se ter cuidado, em 2017, em querer correr contra o tempo e acabar perdendo a chance de fazer algo bem feito. Deixar a desejar pode ser uma constante neste ano de atribulações e compromissos firmados na pressa.
A ROLETA RUSSA DO AMOR
É assim que podemos nos sentir em 2017 no âmbito afetivo ou mesmo sexual: num parque de diversões repleto de possibilidades. Mas nem sempre o que está disponível vale a pena! Uma dica para quem procura uma paixão neste ano é testar a profundidade e a consistência do envolvimento. Relações passageiras ou mesmo platônicas podem marcar os meses, mas apenas as mais significativas é que podem prometer algum desenvolvimento ou uma importância aos dias futuros.
Para quem já tem um compromisso amoroso, a orientação da carta do ano é avaliar a própria rotina. O que há de mais sólido entre as pessoas que se amam tende a sustentar qualquer empecilho, porque só os relacionamentos fortes é que resistem à oxigenação trazida pela Roda da Fortuna: salvos pelo gongo. Nem sempre é fácil, já que podem haver desentendimentos com alguma frequência, mas a primeira ordem é não deixar que as atribulações causem um gradativo distanciamento emocional: desculpas, pendências, cansaço e procrastinação podem desestruturar a paz do bom convívio.
AS VOLTAS QUE O BOLSO DÁ
No que diz respeito ao setor profissional e financeiro, o arcano de 2017 aponta para oscilações cada vez mais corriqueiras: nem sempre o emprego ou o salário dos sonhos será mantido por muito tempo.
Cabe, ao longo destes meses, agir de maneira moderada em relação às próprias economias, já que é forte a tendência a gastos exagerados e muitas vezes desnecessários. O desperdício e o descontrole em relação ao dinheiro pressupõem uma postura cada vez mais assertiva e, sobretudo, realista: não é momento para esbanjar e nem para ceder aos caprichos de cada dia.
O trabalho, por mais estressante ou incômodo que esteja, deve ser revisto com absoluta cautela. Mudar sua própria maneira de lidar com as dificuldades é que denota o quanto você se prepara para o que pode haver de melhor neste período. Acredite: ele é repleto de possibilidades. Não perca a paciência e nem falte com educação diante de qualquer adversidade. Quanto mais você permanece fiel ao seu próprio eixo - mantendo a calma, a gentileza e a autoconfiança - mais perto está das soluções.
O ÊXITO PODERÁ VIR DO ACASO
Ainda assim, o ano preserva oportunidades únicas de criar vínculos significativos. Os golpes do acaso se definem, em 2017, pelos encontros inusitados que acabam sendo determinantes para o êxito em alguma área ou situação específica: promoções, sorteios, premiações, propostas e possibilidades, esperadas ou repentinas, estão na pauta.
A RODA GIGANTE E TODOS OS SEUS ALTOS E BAIXOS
Talvez a imagem mais acessível que temos da Roda da Fortuna no nosso imaginário seja a roda gigante. Os famosos altos e baixos que associamos ao humor ou às emoções são perfeitamente cabíveis nesta carta do Tarot, que em 2017 tanto nos influencia: a rotina pode não ser tão repetitiva quanto parecia no ano passado, em que nada saía do lugar E nem se resolvia por completo. Agora, porém, oscilam as impressões de estabilidade e instabilidade, porque ninguém fica no mesmo lugar para sempre.
Em 2017 está a chance de aprender, definitivamente, que a felicidade ou a infelicidade não são permanentes.
Tudo está em constante movimento: um dia de choro, outro de gargalhadas; um momento de vitória, outro de decepção. Por isso, uma das grandes metas que este arcano pressupõe que alcancemos é a atenção plena ao que fazemos da nossa vida e como agimos diante do que nos acontece. Em vez de ceder aos rompantes da má sorte ou achar que a boa sorte veio para ficar, vale apostar numa postura neutra: aprendendo com as dificuldades e celebrando as alegrias, mas não dependendo e nem se apegando demais a nenhuma delas.
Quando estamos embaixo, é crucial se questionar sobre o motivo de estar sofrendo. Quando estamos subindo, devemos medir nossas expectativas de modo sensato para saber aonde (e como) queremos chegar. Quando estivermos no topo, é importante ver toda a vida por um panorama de sucessivas experiências: gente nascendo e gente morrendo, gente reclamando ou desperdiçando tempo e gente aproveitando o que há de melhor. E quando estivermos em declínio - devido a alguma frustração, substituição, demissão ou mesmo abandono - é crucial perceber que é um momento difícil, sim, mas não o fim derradeiro. Não é a primeira e nem a última queda, mas é a dádiva de aprender com as situações e se tornar mais forte diante de qualquer dificuldade que se apresente. Porque dias melhores já vieram e sempre virão.

RODA DA FORTUNA: MUDANÇAS INESPERADAS DA VIDA

É importante frisar o quanto 2017 pode parecer, em algum raro momento, um fluxo ininterrupto de situações parecidas ou iguais. Uma reação em cadeia, como se a rotina estivesse se repetindo desde o começo dos tempos. Mas não é bem assim que as coisas acontecem. Com este arcano nós não só saímos do lugar, como também abrimos o leque de possibilidades de mudança: de casa, de trabalho, de amor, de crença, de rotina e de atitude.
Não estamos numa esteira, mas sim numa escada rolante: subindo e descendo. Neste ano tudo se move, de uma forma ou de outra. Meses de circulação em que podemos perceber várias mudanças na maneira de lidar com as pessoas e com os nossos próprios interesses. A Roda da Fortuna não tira nem concede poderes, ela testa o que somos e como lidamos com o que e quem acontece ao nosso redor. É a grande chance de renovar e desenvolver, dia a dia, uma postura cada vez mais maleável, atenta e inteligente diante da vida. Encontros inusitados, surpresas boas ou desfavoráveis, chances únicas e imperdíveis de colocar o próprio mundo nos eixos.
EIS UM ANO AFORTUNADO
VOCÊ EM 2017
VOCÊ EM 2017
Como você vê, são várias diretrizes a serem seguidas em 2017. Não se esqueça que Fortuna é a deusa regente do Tarot, ainda que não apareça representada em quase nenhum baralho disponível no mercado. Mesmo que o foco seja a Roda, a divindade é quem a mantém em movimento. Isso significa que um ano regido por ela é um ano de sorte - tanto aquela que comumente chamados de boa sorte quanto a má sorte, pejorativamente chamada de azar. É de nossa responsabilidade enxergá-la como positiva ou negativa.
Mas o que importa mesmo é constatar o quanto somos afortunados em 2017. De experiências, de possibilidades. Entender o mecanismo deste arcano ao longo do ano pode ser difícil, já que exige aceitar a duração das coisas e até das pessoas - os prazos de validade, a convalescência, os fins. Mas esse mecanismo também passa por momentos de alegria que surgem sem avisar e até mesmo por escolhas feitas de última hora, aquelas que nos levam a experiências realmente significativas.
Por isso, em vez de reclamar do que não agrada, fique de olho no tempo que corre. Ele não volta. Porque, em 2017, o que vale mesmo é constatar que, apesar de tudo, ainda temos sorte. Toda a sorte.

Ana Zélia
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
Taróloga – Estudos fitoterápico, metafísico e neurolinguístico.
Mesa radiônica/Rede Cristalina
Coluna Búdica ( trabalho acoplado à Mesa Radiônica)
Para harmonização de imóveis, terrenos, firmas, escritórios, etc... liberando toda e qualquer energia negativa do local.
Blog: www.azanjos.blogspot.com.,.br
Skype: azanjos
Fones: (13) 3495-7027 /
Cel. (11) 97188-6591 (Vivo) e (11) 94918-5751 (Tim) e Whats Up.


terça-feira, 29 de março de 2016

O FÍGADO E A VITALIDADE Dr. Nilo Gardin Fonte:
Periodicum Weleda nº 41




O fígado faz a individualização das substâncias e cuida do metabolismo energético, o que nos confere vontade, força para decisão e atuação. O correto funcionamento do fígado deve trazer os aspectos fleumáticos do temperamento: bem estar, aparência jovial e uma boa “metabolização” das vivências tristes, que não chegam a causar depressão. O mal funcionamento do fígado pode levar à fraqueza de vontade, inércia, depressão, sintomas digestivos (empachamento, gosto amargo, intolerância à gordura) e medo da vida. Cerca de 71% da composição do fígado é de água. Para se ter uma idéia comparativa, o sangue tem 78%. Por isso a medicina antroposófica o chama de “órgão água”. Ao lado disso ele participa ativamente do balanço hídrico do corpo humano. Como a água é o veículo imprescindível da vida, o fígado é o principal órgão da nossa vitalidade. Para a medicina antroposófica, as doenças psíquicas podem se originar na esfera orgânico-vital. Depressão e insônia, por exemplo, podem ter sua origem no metabolismo, especialmente no fígado, assim como a enxaqueca.”

Problemas comuns como depressão e enxaqueca podem estar relacionados ao fígado.
Se nos últimos 50 anos ocorreram grandes avanços no tratamento e prevenção das doenças cardíacas, nos próximos 50 provavelmente assistiremos isso acontecer em relação às doenças do fígado. Além da hepatite C, que hoje acomete 3% da população mundial e supera a AIDS em número de casos, diversas outras doenças hepáticas passam ganhar maior importância nos meios científicos.
O fígado, maior víscera do corpo humano, é um de nossos órgãos essenciais. Pela veia porta chega ao fígado todas as substâncias absorvidas pelo tubo digestivo, com exceção de parte dos lipídios que é transportada por via linfática. Ao receber esses nutrientes, o fígado sintetiza proteínas e armazena glicose para ser usada nos períodos de jejum, além de vitaminas e gorduras.
Outras funções não menos importantes são a desintoxicação e neutralização de toxinas que tenham sido absorvidas, e a secreção de bile, que se concentra na vesícula, para participar da digestão especialmente de gorduras.
Cerca de 71% da composição do fígado é de água. Para se ter uma idéia comparativa, o sangue tem 78%. Por isso a medicina antroposófica o chama de “órgão água”. Ao lado disso ele participa ativamente do balanço hídrico do corpo humano. Como a água é o veículo imprescindível da vida, o fígado é o principal órgão da nossa vitalidade.
De acordo com Rudolf Steiner e Ita Wegman, criadores da medicina antroposófica, no metabolismo existem 2 ritmos complementares e alternados: a atividade biliar e a atividade hepática. A primeira é diurna, tem seu pico às 15 horas, é catabólica, caracterizada pela maior excreção de bile – o que explica a melhor tolerância aos alimentos gordurosos durante o dia. À noite, com pico às 3 horas, predomina a atividade do fígado, de anabolismo, de armazenamento de glicose.
Para a medicina antroposófica, as doenças psíquicas podem se originar na esfera orgânico-vital. Depressão e insônia, por exemplo, podem ter sua origem no metabolismo, especialmente no fígado, assim como a enxaqueca.
O fígado faz a individualização das substâncias e cuida do metabolismo energético, o que nos confere vontade, força para decisão e atuação. O correto funcionamento do fígado deve trazer os aspectos fleumáticos do temperamento: bem estar, aparência jovial e uma boa “metabolização” das vivências tristes, que não chegam a causar depressão. O mal funcionamento do fígado pode levar à fraqueza de vontade, inércia, depressão, sintomas digestivos (empachamento, gosto amargo, intolerância à gordura) e medo da vida.
Quando Hipócrates, o pai da medicina, nomeou a melancolia, ele fazia referência a um processo hepático mórbido (mélas, ‘negro’ + kholê, ‘bile’; melancolia: bile negra).
Para harmonizar o ritmo fígado – atividade biliar, algumas orientações alimentares são úteis. Na depressão, a pessoa não se interessa pelo mundo. Para que exista na alma esse interesse, deve-se formar no metabolismo a base do mesmo processo, relacionado ao alimento – que vem do mundo externo. Os amargos assumem papel central – rúcula, agrião, chicória, almeirão, boldo do Chile, mil folhas, losna, carqueja etc. Somados aos condimentos, eles fazem o processo digestivo ter mais “interesse” pelo alimento, aumentando a quantidade e a qualidade dos sucos digestivos. Devem ser evitados: açúcar concentrado, as gorduras animais e o leite (extremamente fermentativo), e àqueles cansados mentalmente deve-se recomendar raízes e tubérculos coloridos (beterraba, cenoura, mandioquinha, salsa, etc.) para vitalizar o sistema neuro sensorial.
Deve se dar preferência aos alimentos orgânicos, visando não intoxicar ainda mais o fígado com os agrotóxicos e fertilizantes químicos, usualmente encontrados nos alimentos não orgânicos.
Ritmo é fundamental, pois a base de nosso metabolismo está ligada ao ritmo, contrariamente às tendências da vida moderna. Sono e vigília; trabalho e descanso; horários regulares de alimentação – quando tudo isso ocorre com harmonia, existe uma capacidade vital maior.
Obviamente que esse é apenas o início de um tratamento mais profundo, que deverá ser conduzido por médico com experiência no assunto.
Visão semelhante tem a medicina tradicional chinesa, que considera que no fígado aloja-se o hun, a alma etérea, que dá a capacidade de realizar os sonhos, ter estratégias com discernimento e sabedoria, e é afetado pela raiva.
Ao lado daquilo que essas abordagens médicas holísticas dão aos problemas do fígado, cabe a cada um cuidar bem de sua vitalidade, para assim assistir o que virá nos próximos 50 anos. Ou 100.
Ana Zélia
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
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sexta-feira, 18 de março de 2016

Afinal, como me harmonizar interiormente diante de uma vida com tantas turbulências?

Texto de Flávio Siqueira




Talvez o que eu lhe diga agora possa soar estranho, mas, mesmo assim, considere como uma possibilidade: Por mais difíceis que as situações possam aparentar, por mais pesadas, por mais que nos peguem de surpresa, nenhuma delas, repito: nenhuma delas, tem o poder de nos fazer qualquer coisa, a não ser por nossa concessão. Por exemplo, você pode viver perfeitamente bem, sem tristezas, sem dores até o dia que recebe a notícia de que alguém que ama faleceu há dois meses. Nesse caso, imediatamente, a vida que fluía maravilhosamente bem apesar do falecimento simplesmente desaba.

O que mudou? A pessoa já tinha morrido há dois meses, você não tinha sido afetada até que soube. Pronto, o luto acabou de instalar-se como realidade absoluta, como se a morte tivesse ocorrido naquele instante, sendo que, para você, foi exatamente naquele instante de fato.

O que estou querendo dizer? Que, apesar das situações contraditórias e difíceis existirem, somos nós que as revestimos com nossos próprios significados e importâncias. Mesmo um evento coletivo, um Tsunami por exemplo, que atinge muitas pessoas ao mesmo tempo, repercute em cada uma delas de um jeito diferente, afinal, cada um projeta no evento a interpretação que lhe cabe, retira do que lhe habita as cores e impressões que nortearão os efeitos que aquilo produzirá na alma.

Sendo assim, não há realidade, não importa qual seja, que deixe de refletir na dimensão exterior quem você é interiormente. É por isso que acredito que os acontecimentos não carregam nenhuma carga moral, mas são apontamentos para que nos enxerguemos. Sendo assim, não importa o nome (e as razões) que você dá as suas dores, por mais difíceis que sejam (de maneira alguma quero desconsiderar isso) elas falam sobre você, te revelam, te desnudam e, sobretudo, lhe trazem uma oportunidade: encarar-se e transcender-se.

Esse é o ponto. Quando deixo de olhar o que me acontece como fardos distribuídos aleatoriamente, como castigo, recompensa, carmas ou punições, mas como oportunidades, imediatamente mudo meu olhar especialmente porque, ao fazer desse jeito, projeto sobre o que parecia trevas, luz, consciência, discernimento. Não há escuridão que resista a isso. Sei que doerá por algum tempo, claro, você é humano, as coisas não são tão fáceis assim, mas também sei que, se hoje não pode mudar a maneira como sente sua vida, mude a maneira como enxerga sua vida. Há uma diferença sutil e fundamental nisso. Veja diferente, mude a perspectiva que imediatamente te deslocará da condição de vítima para aprendiz, de sofredora para um ser que evolui, de alvo para flecha.

Inicialmente os sentimentos continuarão os mesmos, mas, mudando o olhar, muda o sentir, muda o experimentar, muda o agir. E é isso que você busca não? Portanto, como eu costumo dizer, aquiete-se. Não se debata contra as situações, não tente nomeá-las agora, não lute contra elas como se estivesse em uma guerra. Acalme-se e experimente a maravilha de estar viva, exposta as contradições, dificuldades, vazios, mas, viva! Nada em sua vida está ai para castigá-la. Nada existe para lhe reduzir, para lhe entristecer ou punir do que quer que seja. Você não está sendo vitima de vingança celestial ou nada que se assemelhe e as dores que hoje experimenta, já foram e serão experimentadas por outros tantos no mundo inteiro. O que muda é o olhar. O que você vive hoje, são apenas os pesos e levezas, retas e curvas, aclives e declives de existir. Mude sua maneira de enxergar a vida, veja dádivas em tudo, presentes até nas dores e viva, e seja feliz e seja alguém melhor ! Sei que vai conseguir.

Ana Zélia

Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki

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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Nível Monádico e Mônada


Mônada

O ser humano tem vários núcleos de consciência, pontos focais de sua expressão nos diferentes níveis do universo. A mônada é para ele o núcleo fundamental na sua atual fase de evolução. Deriva-se de outro, mais profundo, o regente monádico, “centelha cósmica emanada do Criador”. A mônada é sua projeção no universo físico cósmico; a alma, a projeção nos níveis abstratos e o ego humano, a projeção da alma no mundo concreto.

Regente monádico — Mônada — Alma — Ego

A mônada atua como estação transformadora da energia do regente monádico; por ela a consciência conhece as leis dos níveis inferiores se prepara a síntese que levará o regente à realização como Avatar. É o centro de vida imperecível do homem. No estado de consciência monádico, ele é um ente individual, mas não vive a separatividade. Mantendo suas bases em níveis elevados, a mônada faz penetrar sua energia nos planos materiais, o que lhe confere relacionamento com esses planos e lhe possibilita evoluir e servir também neles. Dada a sutileza dos fogos que a compõem, ela não pode, de onde está, irradiar sua energia de modo direto à matéria mais densa. Para isso precisa munir-se de veículos intermediários, como os demais núcleos e corpos do ser.

Ao contatar a mônada, o eu consciente desperta atributos e conhecimentos que possui em potencial. Após atingir certo preparo e lucidez, a mônada afasta-se dos planos inferiores. O tirocínio pelo qual as mônadas na Terra estão passando é o da busca de equilíbrio das polaridades, fase típica do presente ciclo planetário: o de transcender o conflito e reconhecer a essência do amor.

A mônada, como veículo da consciência imaterial do ser humano (o regente monádico), tem pólos e, pela interação deles, cria um campo de energia capaz de receber um impulso superior e de gerar uma centelha, fogo que ilumina a matéria. Esses pólos atuam tanto no sentido vertical quanto no horizontal. No vertical, o pólo positivo (criativo) dirige-se para a matéria, enquanto o seu complementar, negativo (receptivo), se volta para o regente monádico.

No sentido horizontal esses pólos afloram nos planos da vida manifestada, onde a projeção da mônada interage com o ambiente circundante e expressa a qualidade criativa ou receptiva, dependendo da necessidade.

A mônada, no segundo nível do universo físico cósmico é em essência neutra, pois ali esses pólos estão potencialmente equilibrados e, em determinada etapa do seu processo evolutivo, eles se fundirão no regente monádico; já nessa sua projeção, prevalece ora um pólo, ora o outro. Ao iniciar o ciclo de evolução na matéria, a mônada interage com as leis que nela vigoram, e de modo gradual desenvolve-se pela experiência. Percorre longa trajetória pelos reinos mineral, vegetal, animal, humano, espiritual e divino. Enquanto no mineral, no vegetal e no animal, exprime-se por meio de uma alma-grupo. Quando ingressa no reino humano, é constituída uma alma individual para ela. A mônada passa então a receber mais diretamente as irradiações dos níveis imateriais, que pouco a pouco a atraem para novos rumos e, ao mesmo tempo, por meio da alma, vai-se adestrando no controle da expressão do ser nos mundos da matéria.

Hoje, época de transição do planeta e de grandes oportunidades evolutivas, há indivíduos que se estão conscientizando da existência da mônada e dela recebendo instruções. No nível monádico são captadas as leis universais e cósmicas a serem seguidas pela humanidade terrestre; nele se prepara a concretização da vida divina sobre a Terra e polarizam-se os grupos internos; sediadas nele, trabalham as Hierarquias.

Quando a mônada começa a transcender âmbito planetário, estabelece comunicação com as Escolas Internas. À medida que se desenvolve no âmbito solar entra em esferas de consciência siderais. Seu relacionamento com setores do sistema solar ou sua saída da órbita dele são controlados por entidades solares. Essas expansões transcorrem conforme conjunturas de ciclos individuais, planetários, solares e cósmicos. A alma conhece o necessário para os corpos da personalidade alinharem-se e tornarem-se instrumentos cada vez mais afinados da vontade da mônada.

Esse conhecimento amplia-se no decorrer da evolução e, quando o núcleo monádico absorve a alma, forma-se entre ele e o eu consciente um canal de comunicação direto. É então facultado ao eu consciente compartilhar a visão do Plano Evolutivo que a mônada alcançou. Assim como a integração da personalidade na alma significa a expansão da consciência do nível pessoal para o nível planetário, global, a fusão da alma na mônada significa a expansão da consciência do nível planetário para o nível solar, o que representa bem mais do que uma reunião de consciências planetárias.

De um ponto de vista abrangente, a mônada é um vórtice de energia que surge quando a luz do logos incide sobre o regente monádico. Ela se desprende do regente para, formando com outras mônadas conjuntos de correntes polares, ser co-construtora da obra logóica nos níveis materiais. Simbolicamente, pode se chamada artesã do Plano Evolutivo, pois é pela sua energia que os reinos percorrem os mundos materiais e é por meio dela que se revelam aspectos sublimes da Criação.

Nível Monádico

Segundo subnível do nível físico cósmico. É, para o homem, o limiar da vida cósmica, onde está o véu que separa realidade e ilusão. Ao romper esse véu, reconhece sua verdadeira face, transcende por completo o estado humano e une-se em maior grau com sua origem. O nível monádico é, na fase atual da Terra, a base em que ancora a Hierarquia, ou seja, de onde saem os impulsos que geram as obras no mundo concreto. Qualifica-se sobretudo pelo Segundo Raio e por aspectos superiores do elemento água, o que propicia a sua afinidade com o astral cósmico. O fogo cósmico predomina no nível monádico e o interliga ao nível divino.
Livro Glossário Esotérico

Ana Zélia
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

GNA: : O NOSSO DNA DO FUTURO





Atualmente, a busca do nosso mundo interior é muito penalizada pelos eventos da nossa realidade externa que são muito pesados e desviam a nossa atenção para o mundo à nossa volta. Mas, cada vez mais existe uma preocupação muito maior com essa interioridade e as pessoas buscam esse contato interior de muitos modos, como por exemplo, através da natureza, da arte, da pesquisa esotérica.

A preocupação com o lado espiritual da vida é um reflexo da atuação das Novas Energias no nosso Planeta que vizam dar-nos um suporte ao excesso de materialidade que está presente na nossa sociedade há milhares de anos. Muitas condutas que nos desqualificam como seres superiores e multidimensionais que somos, foram introduzidas em nosso código genético, DNA, que deve passar por um processo de desprogramação total para que possa ser transmutado em GNA, que será o novo gene que nos dará uma nova conduta, uma nova estrutura física, a qual nos levará na evolução para a 5ª dimensão. Essa desprogramação inclui vários aspectos das nossas convicções/crenças pessoais que nos limitam na vida diária e muitas chegaram até nós através do nosso DNA atual.

Várias convicções/crenças que temos hoje estão registradas na memória do nosso DNA e muitas delas são destrutivas, pois nos impedem de crescer espiritualmente porque se contrapõem à nossa real natureza de que somos Luz. Como exemplo, podemos citar o medo: ele está implantado na raça humana dentro das nossas quatro memórias celulares e do nosso DNA, há milhares de anos e geneticamente chegou até nós.

Com a presença do medo na nossa vida, não percebemos as nossas energias mais sutis que sempre estiveram presentes em nós para facilitar o nosso caminho. Temos medo de tudo ou quase: medo de nos relacionar, medo de confiar, medo de não estar à altura, medo de não merecer, medo de não ser o suficiente, medo de não ter dinheiro, medo de ser rejeitado, medo de não ter atenção, medo de doenças, medo de sermos punidos, medo da morte e por aí afora, numa lista interminável. E quanto mais medo sentimos de alguma coisa é exatamente a coisa que nos amedronta que atraimos na nossa vida.

Mas, na realidade, nós temos medo de amar, pois o amor é o antídoto, é o remédio para todos os males, é o propulsor de todas as energias e o que nos leva adiante no caminho do crescimento.

Na desprogramação das nossas memórias celulares e, entre elas a memória do DNA, tiramos do nosso aspecto genético tudo o que de negativo chegou até nós geneticamente, quebramos o círculo vicioso que vem se perpetuando há milhares de anos.

Através da desprogramação das nossas memórias celulares podemos modificar nossos conceitos e percepções e a nossa consciência interior percebe as realidades das 4ª e 5ª dimensões com mais facilidade.

Hoje, devemos aceitar o fato de que estamos ligados às energias provenientes da nossa Divina Presença "Eu Sou", que controlam as nossas ações dentro de um campo de atuação físico e que está nos direcionando para a transmutação das nossas memórias juntamente com os Mestres Ascensionados, pois é o modo para a evolução da nossa consciência e da nossa espécie.

Cada um de nós deve crescer com a própria manifestação física atual, reconhecendo os próprios erros e superando o ego pessoal. Assim, à medida que crescemos, requalificamos a nossa energia através da compreensão.

Nós sabemos como fazer isso, pois este programa já está implantado nas nossas células e no nosso Sistema de Chakras, mas também temos programadas algumas coisas que bloqueiam as energias e é com isso que devemos nos ocupar agora. Devemos desfazer bloqueios que foram feitos milhares de anos atrás e descobrir quais os medos que nos impedem de usar as energias que existem para nos servir.

As Novas Energias que estão presentes na Terra são mais elevadas e envolvem a utilização do Sistema de Chakras dos nossos corpos físicos. Cada chakra responde a essas Novas Energias de forma diferente, portanto todo o Sistema de Chakras está passando por uma reprogramação para aprender a usar as Novas Energias e comunicar-nos como utilizá-las e como transformar a energia física em Luz, pois é o que devemos aprender a fazer.

Quanto menos convicções errôneas estiverem presentes em nossas células mais espaço daremos à Luz que entra no nosso corpo físico e que se soma à Luz que transformaremos da energia física através dos chakras. Isso fará de nós, no plano físico, a Luz que somos, mas que ainda não manifestamos.

Nossa espécie terá se transformado geneticamente em GNA e nos transformaremos em Mestres de Luz com os nossos corpos físicos, aqui, na Terra.

Portanto, a nossa evolução espiritual depende exclusivamente de nós e dos nossos esforços para aprendermos o que devemos e o que os Mestres Ascensionados estão pedindo, ajudando e participando, do nosso lado para que alcancemos os nossos intentos.

Não é preciso ficar esperando que um Ser Divino baixe aqui na Terra e resgate todos os nossos problemas que muitas vezes dependem da nossa preguiça em mudar, de trabalhar interiormente ou de deixar ir o que já é velho e obsoleto porque não sabemos e não conhecemos o que é novo e que basta apenas pegar e usar para realizar nossas mudanças interiores.

Essas mudanças são realizadas por nós e cada um de nós deve procurar ser aqui a Luz que é a nível multidimensional e muito tem sido dado à humanidade; basta saber ver o que está ao alcance da sua mão e utilizá-lo com muito amor, alegria e gratidão.

Ana Zélia
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
Taróloga – Estudos fitoterápico, metafísico e neurolinguístico.
Mesa radiônica/Rede Cristalina
Coluna Búdica ( trabalho acoplado à Mesa Radiônica)
Para harmonização de imóveis, terrenos, firmas, escritórios, etc... liberando toda e qualquer energia negativa do local.
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