quinta-feira, 15 de outubro de 2015

As 5 feridas da infância




5 feridas da infância que continuam a nos machucar na fase adulta
Uma fonte de Crenças Limitantes
(Só atuando mesa radiônica remove)


Muitas correntes da psicologia afirmam que o que acontece com a gente na infância vai determinar grande parte do que seremos quando adultos. Nosso emocional e principalmente a maneira com que nos relacionamos com outras pessoas estão bastante ligados à forma como vivemos quando éramos crianças.

Da mesma forma, nossos filhos assimilam enquanto são pequenos quase tudo o que vai determinar como eles vão reagir a muitas situações depois que crescerem, principalmente as adversidades e frustrações. Lise Bourbeau, autora canadense especialista em comportamento humano, listou 5 feridas emocionais que acontecem na infância e são mais determinantes nas dificuldades de relacionamentos que os adultos podem apresentar ao longo da vida. Claro, nada disso é uma regra, mas reflexões que podemos fazer diariamente. Veja quais são:

1) O medo de ser abandonado
As crianças têm muito medo da ausência dos pais, o que, para ela, caracteriza o abandono. No início da vida, nossos filhos ainda não conseguem separar a fantasia da realidade e não têm ainda noção de tempo, por isso algumas ausências podem significar para a criança abandono absoluto.  Conforme a criança vai crescendo, ela vai lidando com isso de forma mais tranquila e percebendo que a presença dos pais não é possível o tempo todo, mas que eles sempre voltam ao seu encontro. Crianças que têm experiências com negligência na infância podem ter pela vida toda medo da solidão e da rejeição toda vez que não estiver perto fisicamente das pessoas que ama. Acontece que, muitas vezes, a solidão é necessária para entendermos quem somos e nem sempre as pessoas que amamos estão perto fisicamente de nós. Saber lidar com esse sentimento é importante para a vida adulta.

2) O medo de ser rejeitado
Uma das feridas mais profundas deixadas pela infância é a sensação da criança de não ter sido amada ou acolhida pelos pais ou mesmo pelos amigos na escola. Como as crianças começam a formar sua identidade a partir da maneira como são tratadas, elas podem se convencer de que não merecem afeto e passam a não se valorizar. E como já diz o provérbio: para sermos amados, primeiro precisamos nos amar.

3) A humilhação
Ninguém gosta de ser criticado. Mas a forma como as críticas são feitas muda tudo. As crianças querem que os pais as amem e que se sintam orgulhosos dela, por isso nada mais destrutivo do que chamar seu filho de estúpido, burro, fraco ou qualquer outro termo depreciativo. Quando nossos filhos cometem um erro, sentar, conversar e tentar corrigir é necessário, muitas vezes com firmeza. Mas dizer coisas para humilhar a criança vai transformá-la em um adulto dependente ou um adulto que precisa humilhar as outras pessoas para se sentir bem.

4) Falta de confiança
Nós costumamos fazer promessas para nossos filhos algumas vezes sem nos dar conta do quanto isso é sério para as crianças. Promessas não cumpridas geram um sentimento de desconfiança permanente que vai ser levado para outros relacionamentos, até mesmo os amorosos. Além disso, crianças que não conseguem confiar nos pais podem se transformar em adultos controladores. Como nem tudo na vida pode ser controlado, a pessoa pode se sentir nervosa e irritada em situações do dia a dia que poderiam ser facilmente resolvidas.

5) Injustiça
Quando alguém comete uma injustiça com a gente, os sentimentos de impotência, raiva e indignação são quase inevitáveis. As crianças sentem isso principalmente quando os pais são autoritários e frios e exigem mais do que a criança consegue dar naquele momento. Isso pode criar um sentimento de impotência e inutilidade que vai permanecer por toda a vida. Além disso, a crianças pode se tornar um adulto perfeccionista ao extremo e autoritário.

Traduzido e adaptado do site:La Mente és Maravillosa

Ana Zélia
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
Taróloga – Estudos fitoterápico, metafísico e neurolinguístico.
Mesa radiônica/ Rede Cristalina
Coluna Búdica ( trabalho acoplado à Mesa Radiônica)
Para harmonização de imóveis, terrenos, firmas, escritórios, etc... liberando toda e qualquer energia negativa do local.
Blog: www.azanjos.blogspot.com.br
Email: azanjos@hotmail.com
Skype: azanjos
Fones: (13) 3495-7027 /
Cel. (11) 97188-6591 (Vivo) e (11) 94918-5751 (Tim).



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cromoterapia

Cromoterapia

Essa energia já não está mais desacreditada como à pouco tempo atrás. A ciência já se dobrou a ela e depois de estudos, chegaram à conclusão da importância dela em nosso dia a dia.
Vou abordá-la nos ambientes; sigam as dicas e com certeza, sua casa ficará mais leve e se sentirão melhor.



A importância da escolha da cor dos ambientes!
Hoje em dia a gama de cores para escolher para os ambientes pode-se dizer infinita. Além das ofertas das empresas de tinta, existem as máquinas que podem fazer misturas. Porém, existem algumas regras de decoração e energéticas que precisam ser levadas em consideração na hora da escolha da cor.
Por exemplo: se o pé direito da residência ou empresa é baixo. O teto precisa ser branco ou com cor clara para ajudar a ampliar o ambiente. Um ambiente pequeno, atulhado de móveis e ainda com cores escuras no teto e parede o tornam menor ainda. E pode gerar uma sensação de desconforto.
Regras básicas são:
- Ambientes de descanso precisam ter cores leves. Como tons pastel ou off-white. Principalmente quartos de crianças, deixe as cores nesse ambiente para os brinquedos.
- No quarto do casal deixe o tom ousado ou imagem ousada para um quadro. A cor vermelha é estimulante. Mas pode atrapalhar o seu sono.
- Deixe o vermelho para áreas de festas ou salas de convívio. Menos a sala de jantar se não quer todos gordinhos. O vermelho pode estimular comer mais rápido.
- O amarelo é bom para áreas de estudo. Estimula o intelecto. Já no quarto também pode atrapalhar o seu sono.
- O verde é uma cor que lembra a natureza, quanto mais natural melhor. Nesse caso, use plantas verdadeiras e naturais. Elas trazem a energia da natureza para dentro do seu lar.
- O azul é uma cor fria e calmante. Somente não recomendada para o quarto ou lugar de permanência de alguém com depressão ou tendência a depressão.
Evite escolher as cores do seu lar ou escritório num dia que não esteja bem. Para não errar tons claros. Você pode incrementar cores na decoração: cortinas, almofadas, mantas, móveis, etc. Que são mais fáceis de trocar do que a cor da parede.
É possível ousar. Mas essa é uma arte para quem tem o dom de saber decorar ambientes seja profissional ou não. Lembre-se a cor é uma vitamina energética. Precisa ser bem dosada!

Ana Zélia Costa de Abreu Gagliardi
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
Taróloga – Estudos fitoterápico, metafísico e neurolinguístico.
Mesa radiônica/ Rede Cristalina
Coluna Búdica ( trabalho acoplado à Mesa Radiônica)
Para harmonização de imóveis, terrenos, firmas, escritórios, etc... liberando toda e qualquer energia negativa do local.
Blog: www.azanjos.blogspot.com
Email: azanjos@hotmail.com
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Cel. (11) 97188-6591 (Vivo) e (11) 94918-5751 (Tim).