sábado, 28 de fevereiro de 2015

Seu corpo registra energeticamente sua historia de vida

Mais eficiente que a memória do computador, seu corpo registra tudo que aconteceu com você desde a infância até agora. O psicólogo e teólogo francês Jean-Yves Leloup relaciona símbolos arcaicos com várias partes do corpo e esclarece as causas físicas, emocionais e espirituais das boas sensações e de algumas doenças.
Uma página em branco. É assim o corpo novinho em folha do recém-nascido. Desde o instante do nascimento e a cada fase da vida, a pele, os músculos, os ossos e os gestos registram dados muito precisos que contam nossa história. “O homem é seu próprio livro de estudo, basta ir virando as páginas para encontrar o autor”, diz Jean-Yves Leloup, teólogo, filósofo e terapeuta francês.
É possível escutar o corpo e conhecer sua linguagem, que muitas vezes se expressa por sensações prazerosas, por bloqueios ou pela dor, que nada mais é do que um grito para pedir atenção. “O corpo não mente. As doenças ou o prazer que animam algumas de suas partes têm significados profundos”, revela Leloup.
Ele nos convida a responder algumas questões sobre pés, tornozelos, ventre, genitais, coração, pulmões e muitas outras partes. Elas podem ser nosso guia em uma viagem de autoconhecimento que toca em aspectos físicos, emocionais e espirituais: “Primeiro, podemos notar qual é nosso ponto fraco, o lugar de nosso corpo em que vêm se alojar, regularmente, a doença e o sofrimento. Há a escuta psicológica pela qual podemos prestar atenção no medo ou na atração que vivemos em relação a algumas partes do corpo. E há ainda a escuta espiritual. O espírito está presente em nosso corpo, e certas doenças e algumas crises são manifestações do espírito, que quer trilhar um caminho, que quer crescer, que quer desenvolver-se em membros que lhe resistem”, diz ele. E continua: “Algumas depressões estão ligadas a fatores emocionais, a um rompimento, uma perda, uma falência. Mas há também depressões iniciáticas, em que a vida nos ensina, por meio de uma queda, um acidente, que devemos mudar nosso modo de viver”.
Descubra a seguir quais são os símbolos associados por Jean-Yves Leloup a cada parte do corpo e responda às questões, que facilitam a reflexão e o reconhecimento do que está impresso em você. Boa viagem!
Pés, as nossas raízes
 “Será que experimentamos prazer em estar sobre a terra? Podemos imaginar o corpo como um árvore. Se a seiva está viva em nós, ela desce às raízes e sobe até os mais altos galhos. É de nosso enraizamento na matéria que depende nossa subida à luz. É da saúde de nossos pés que vem o enraizamento”, explica Leloup.
Ele lembra que em diferentes práticas de ioga há a purificação dos pés, que são mergulhados na água salgada. “Pelos pés podem escorrer nossas fadigas e tensões.”
(Nota pessoal: o escaldapé que tanto ensino, com sal marinho...está explicadinho abaixo...)
 “A palavra pé, podos, em grego, relaciona-se à palavra paidos, que quer dizer criança. Cuidar dos pés de alguém é cuidar da criança que o habita. Perguntei a um sábio: ‘O que posso fazer para ajudar alguém?’ Ele respondeu: ‘Lembre-se de que essa pessoa foi uma criança, que ainda é uma criança. E que tem dor nos pés.’”
Preste atenção: verifique se seus pés são seu ponto fraco. Como você se apóia sobre eles? Em seguida, toque-os, sentindo ossos, músculos e partes mais ou menos sensíveis. Quais são suas raízes familiares? Quais as expectativas de seus pais em relação a você? Qual seu sentimento em relação a filhos?
E eu, Ana Zélia acrescento: sempre que se sentir fatigado, cansado, dor nos pés, energeticamente fraco, faça um escaldapé com sal marinho: numa bacia com água bem quentinha, coloque 3 colheres de sopa de sal marinho e quando já estiver pronto para dormir, coloque os pés nessa água e deixe até esfriar; enxugue e deite-se, não faça mais nada...sentirá uma sensação de limpeza profunda e estará pronto para uma nova jornada.
Semana que vem continuação...

A Astrologia dos Chacras


É bem conhecido por muitos de nós agora, que o "campo energético humano" é constituído por sete centros de energia ou chakras principais que estão localizados ao longo do eixo cérebro-espinhal. Cada um destes centros age como um transformador ou subestação da energia universal ou prana que flui através da medula na base do crânio. Como o prana desce através dos cinco chakras inferiores é transformado ou modificado a partir do seu estado puro. Se os chacras inferiores estão limpos e livres de impressões negativas (supressão, trauma, etc), então o prana é livre para subir de volta para os chakras superiores que conduzem a estados mais elevados de consciência.

Se os chacras inferiores estiverem bloqueados, no entanto, o prana é impedido de subir e esses bloqueios energéticos começam a manifestar-se como "doenças" em nível mental, emocional e físico. Em outras palavras, se temos bloqueios em qualquer um dos chacras, significa que quebramos nossa "sintonização" com a energia de vida universal em um sutil, ou não tão sutil, nível. Uma vez que os chakras são centros de energia que respondem à vibração, uma das maneiras que podemos retornar ao alinhamento ou a sintonia é através do uso consciente da música, vibração e movimento.
  
Uma das ferramentas que podem nos ajudar nessa jornada é um entendimento, por meio do uso da astrologia, da relação entre os chakras e os planetas. No mundo astrológico cada um dos chakras está associado ou é governado por um planeta diferente. Em um nível energético o mapa astrológico é um mapa não só de inter-relação dos planetas, mas um mapa da inter-relação e da condição dos chakras. Em essência, nós temos o nosso sistema solar interno que orienta a evolução de nossa consciência através dos centros de chakras diferentes. Ao compreender a qualidade de cada chakra planetário podemos usar formas específicas de vibração, música e movimento para despertar e abrir cada chakra e energizar a nós mesmos.


Astrologia dos Chakras

 O primeiro chakra, localizado na base da coluna, está associado com o planeta Saturno. Astrologicamente, Saturno representa a nossa capacidade de ancorar-nos para que possamos materializar nossos sonhos. Não ter suficiente Saturno em nossas vidas nos deixa sem chão e incapaz de sustentar-nos. Para alguns, muito pouco Saturno torna difícil criar um senso de limites fortes e centro. Muito Saturno, no entanto, e podemos nos prender muito ao plano material e resistir à mudança por causa da insegurança e do medo. Uma das maneiras de curar o primeiro chakra é através de conexão com as energias da Terra. Andar descalço, fazer ioga e percussão (tambor) são todas as formas de sintonizar as freqüências mais baixas do primeiro chakra. Tocar tambor, em particular, é uma forma eficaz de abertura e despertar do primeiro chakra. Quando o tocamos muitas vezes seguramos o tambor entre nossas pernas, que se conecta diretamente com o primeiro chakra, na base da coluna vertebral. Ao sintonizar as freqüências mais baixas do tambor não apenas energizamos nós mesmos, mas também nos tornamos mais presentes e em nossos corpos.

O segundo chakra, governado por Júpiter, está localizado na região pélvica ou genital do corpo. O segundo chakra tem a ver com questões de criatividade e sexualidade e como canalizamos a nossa energia da força fundamental da vida e das emoções. Astrologicamente, Júpiter é o planeta que representa a forma como expandimos nossa consciência. Se cresceu em uma família com emoções ou sexualidade reprimidas, então isso irá impactar diretamente o segundo chakra e nosso senso de expansividade. Se suprimirmos uma área do segundo chakra, por exemplo a sexualidade, então todas as outras áreas: a nossa paixão, a expressão de criatividade, de profunda emoção, são afetados também. Quando o segundo chakra está aberto estamos em contato com a nossa força de vida primordial, ou energia kundalini. Esta é a força eletromagnética fundamental que anima os nossos corpos e quando livremente expressada cria magnetismo, paixão e criatividade verdadeira em nossas vidas.

A chave para despertar a energia do segundo chakra, então, é fazer a nossa energia instintiva mover-se e abrir e expandir a gama de movimento pélvico. Uma das melhores maneiras que eu encontrei de fazer isso é através da dança livre ou formas de dança africana. Vários anos atrás eu tinha um bailarino convidado Africano em minha classe de Astrologia e ele explicou que muitos dos movimentos de dança Africana são realmente feitos para facilitar a abertura de vários chakras. Qualquer movimento que contrai e depois expande a área do segundo chakra, ou região da pelve, vai ajudar a soltar a energia nesse centro. Além disso, a utilização de música étnica ou mundial que ativa o centro instintivo ou em movimento, como dança do ventre e música turca, são excelentes.

O terceiro chakra, localizado no plexo solar ou "hara" é a sede do nosso poder pessoal. Marte, o planeta associado com a vontade pessoal e Plutão, o planeta associado com a vontade coletiva, são os co-governantes do terceiro chakra. As questões do terceiro chakra tem a ver com poder, controle, confiar em seus instintos, e nosso senso de poder pessoal. Um terceiro chakra bloqueado pode se manifestar com a falta de ser capaz de tomar decisões, não conseguir confiar em nossos próprios instintos e a sensação de estar sendo manipulado ou de ser uma vítima. Um terceiro chakra hiperativo pode se manifestar com problemas de controle, intimidação, raiva ou violência. A chave para a cura do terceiro chakra é aprender a tomar o poder, sem prejudicar os outros. Também é importante aprender a soltar o medo de estar fora de controle.

A música pode ser um meio particularmente poderoso para a abertura do terceiro chakra, pois é uma forma não-verbal de comunicação que vai além da mente cognitiva e afeta diretamente nossas emoções mais profundas. Muitas pessoas que sentem que têm de controlar suas emoções se encontram sendo levadas às lágrimas por música evocativa. Encontrar músicas que mexem com você, seja emocionalmente ou fisicamente é uma forma de acessar as emoções mais profundas de tristeza, pesar e raiva que muitas vezes estão presos no terceiro chakra. Conforme essas emoções são descobertas e expressadas, o terceiro chakra pode florescer e da energia que foi canalizada para o controle agora pode ser re-encaminhada para formas mais gratificantes de auto-expressão e criatividade.

Semana que vem tem a segunda e última parte...

Por: James Jarvis
Fonte: om times

Ana Zélia
Cristaloterapeuta com cristais materiais e etéricos – Cromoterapeuta – Harmonizadora Ambiental – Drenagem linfática, incluindo alinhamento dos chakras com cristais e Reiki
Taróloga – Estudos fitoterápico, metafísico e neurolinguístico.
Mesa radiônica/ Rede Cristalina
Coluna Búdica ( trabalho acoplado à Mesa Radiônica)
Para harmonização de imóveis, terrenos, firmas, escritórios, etc... liberando toda e qualquer energia negativa do local.
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